O cofundador do Google Sergey Brin foi flagrado em um trem de Nova York no último domingo usando o Google Glass, óculos futurista da empresa que integra recursos de realidade aumentada no acessório.
O flagra foi feito por Noah Zerkin, que no seu perfil no Twitter, onde publicou uma foto de Brin, se diz um "entusiasta da realidade aumentada".
Em junho do ano passado, o próprio Brinn decarou que o Google espera lançar em menos de dois anos uma versão ao consumidor de seus óculos eletrônicos capazes de transmitir imagens e sons e realizar tarefas de computação. Segundo Brin, o Google Glass será vendido ao consumidor por preço "significativamente" abaixo dos US$ 1,5 mil que a empresa está cobrando pelas versões de teste que colocará à venda para programadores em 2013.
O Google Glass consiste de uma tela eletrônica do tamanho de um selo postal montada do lado esquerdo de uma armação de óculos; o aparelho pode gravar vídeos, acessar emails e mensagens e obter informações na web.
O Google Glass pesa menos que alguns modelos de óculos de sol e contém um chip de rede sem fio e as demais tecnologias tipicamente encontradas em um celular inteligente - exceto o rádio de telefonia celular, disseram executivos do Google.
A bateria é menor que a de um celular, mas o Google está trabalhando para conseguir que ela dure um dia inteiro. O Google ainda está testando diversos aspectos do produto, entre os quais um sistema de navegação via tela e a reprodução de mensagens de texto por voz.
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