Três policiais e três insurgentes morreram, anunciou o governo afegão.
Segundo a polícia, ao menos um insurgente do Talibã se explodiu.
O oficial de polícia Mirza Mohammad afirma que pelo menos um insurgente se explodiu na entrada do complexo e, em seguida, uma série de outros insurgentes entraram no prédio. Outro oficial da polícia, que não pôde ser identificado porque ele não estava autorizado a falar com a imprensa, disse que pelo menos três entraram no prédio e dois foram mortos, possivelmente por detonarem seus coletes. Ele também disse que um tiroteio estava acontecendo dentro do edifício de três andares.
No atentado ficaram feridos quatro policiais, dois membros das forças especiais e seis civis, declarou o vice-ministro afegão do Interior, o general Abdul Rahman. Dois dos cinco rebeldes que lançaram o ataque encontram-se no interior da delegacia, acrescentou a fonte `AFP.
Mohammad Zahir, chefe da unidade de investigação da polícia de Cabul, disse que há mais suicidas dentro do prédio. Ele não forneceu qualquer informação sobre as vítimas.
Um porta-voz do talibã, Zabiullah Mujahid, reivindicou a responsabilidade pelo ataque, através de uma mensagem de texto para a agência Associated Press.
Uma testemunha conta que ouviu "explosões consecutivas". "Era cerca de cinco horas da manhã quando ouvi uma explosão. A energia caiu, houve explosões consecutivas, então o ataque começou e está em curso até agora", disse a testemunha.
A sede da polícia de trânsito está ao lado da sede da polícia da fronteira afegã e do parlamento afegão. O prédio, que geralmente fica repleto de civis que buscam obter licenças de motorista e registros de veículos, estava quase vazio na hora do ataque, que foi o segundo ataque de insurgentes dentro de Cabul, em menos de uma semana.
Na última quarta-feira, seis homens-bomba do Talibã atacaram os portões da agência de inteligência afegã, no centro de Cabul, matando um guarda e ferindo dezenas de pessoas. As forças de segurança mataram todos os insurgentes.
Os ataques destacam a violência em curso no Afeganistão e a determinação da insurgência em continuar lutando mesmo que o presidente Hamid Karzai e os Estados Unidos negociem uma rápida retirada das forças norte-americanas.
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O oficial de polícia Mirza Mohammad afirma que pelo menos um insurgente se explodiu na entrada do complexo e, em seguida, uma série de outros insurgentes entraram no prédio. Outro oficial da polícia, que não pôde ser identificado porque ele não estava autorizado a falar com a imprensa, disse que pelo menos três entraram no prédio e dois foram mortos, possivelmente por detonarem seus coletes. Ele também disse que um tiroteio estava acontecendo dentro do edifício de três andares.
No atentado ficaram feridos quatro policiais, dois membros das forças especiais e seis civis, declarou o vice-ministro afegão do Interior, o general Abdul Rahman. Dois dos cinco rebeldes que lançaram o ataque encontram-se no interior da delegacia, acrescentou a fonte `AFP.
Mohammad Zahir, chefe da unidade de investigação da polícia de Cabul, disse que há mais suicidas dentro do prédio. Ele não forneceu qualquer informação sobre as vítimas.
Um porta-voz do talibã, Zabiullah Mujahid, reivindicou a responsabilidade pelo ataque, através de uma mensagem de texto para a agência Associated Press.
Uma testemunha conta que ouviu "explosões consecutivas". "Era cerca de cinco horas da manhã quando ouvi uma explosão. A energia caiu, houve explosões consecutivas, então o ataque começou e está em curso até agora", disse a testemunha.
A sede da polícia de trânsito está ao lado da sede da polícia da fronteira afegã e do parlamento afegão. O prédio, que geralmente fica repleto de civis que buscam obter licenças de motorista e registros de veículos, estava quase vazio na hora do ataque, que foi o segundo ataque de insurgentes dentro de Cabul, em menos de uma semana.
Na última quarta-feira, seis homens-bomba do Talibã atacaram os portões da agência de inteligência afegã, no centro de Cabul, matando um guarda e ferindo dezenas de pessoas. As forças de segurança mataram todos os insurgentes.
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