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14 Feb 2013

Lista de cardeais que irão votar


De acordo com o g1 esta é a lista dos cardeais que poderão votar e a idade deles no início do Conclave (previsto para iniciar em 15 de março):
Walter Kasper, alemão, 80 anos (completados em 5 de março, após o início da Sé Vacante)


Severino Poletto, italiano, 79 anos (fará 80 em 18 de março, após o início do Conclave)

Juan Sandoval Iñiguez, mexicano, 79 anos (fará 80 em 28 de março, após o início da Sé Vacante e possivelmente após a definição do novo Papa)

Godfried Danneels, belga, 79 anos

Francisco Javier Errázuriz Ossa, chileno, 79 anos

Raffaele Farina, italiano, 79 anos

Geraldo Majella Agnelo, brasileiro, 79 anos

Joachim Meisner, alemão, 79 anos

Raúl Eduardo Vela Chiriboga, equatoriano, 79 anos

Giovanni Battista Re, italiano, 79 anos

Dionigi Tettamanzi, italiano, 79 anos

Francesco Monterisi, italiano, 78 anos

Cláudio Hummes, brasileiro, 78 anos

Carlos Amigo Vallejo, espanhol, 78 anos

Paolo Sardi, italiano, 78 anos

Paul Josef Cordes, alemão, 78 anos

Franc Rodé, esloveno, 78 anos

Tarcisio Bertone, italiano, 78 anos

Julius Riyadi Darmaatmadja, indonésio, 78 anos

Jean-Baptiste Pham Minh Mân, vietnamita, 78 anos

Giovanni Lajolo, italiano, 78 anos

Antonius Naguib, egípcio, 77 anos

Justin Francis Rigali, norte-americano, 77 anos

Velasio de Paolis, italiano, 77 anos

Santos Abril y Castelló, espanhol, 77 anos

José da Cruz Policarpo, português, 77 anos

Roger Michael Mahony, norte-americano, 77 anos

Julio Terrazas Sandoval, boliviano, 77 anos

Ivan Dias, indiano, 76 anos

Karl Lehmann, alemão, 76 anos

William Joseph Levada, norte-americano, 76 anos

Anthony Olubunmi Okogie, nigeriano, 76 anos

Jean-Claude Turcotte, canadense, 76 anos

Antonio María Rouco Varela, espanhol, 76 anos

Jaime Lucas Ortega y Alamino, cubano, 76 anos

Nicolás de Jesús López Rodríguez, dominicano, 76 anos

Ennio Antonelli, italiano, 76 anos

Théodore-Adrien Sarr, senegalês, 76 anos

Jorge Mario Bergoglio, argentino, 76 anos

Francis Eugene George, norte-americano, 76 anos

Audrys Juozas Bačkis, lituano, 76 anos

Raymundo Damasceno Assis, brasileiro, 76 anos

Attilio Nicora, italiano, 75 anos

Lluís Martínez Sistach, espanhol, 75 anos

Antonio Maria Vegliò, italiano, 75 anos

Paolo Romeo, italiano, 75 anos

Francesco Coccopalmerio, italiano, 75 anos

Keith Michael Patrick o’Brien, escocês, 74 anos

Manuel Monteiro de Castro, português, 74 anos

Carlo Caffarra, italiano, 74 anos

Angelo Amato, italiano, 74 anos

Edwin Frederick o’Brien, norte-americano, 73 anos

Stanisŀaw Dziwisz, polonês, 73 anos

John Tong Hon, chinês, 73 anos

Seán Baptist Brady, irlandês, 73 anos

Laurent Monsengwo Pasinya, congolês, 73 anos

Zenon Grocholewski, polonês, 73 anos

Telesphore Placidus Toppo, indiano, 73 anos

Béchara Boutros Rai, libanês, 73 anos

Agostino Vallini, italiano, 72 anos

Donald William Wuerl, norte-americano, 72 anos

Gabriel Zubeir Wako, sudanês, 72 anos

Wilfrid Fox Napier, sul-africano, 72 anos

George Pell, australiano, 71 anos

Angelo Scola, italiano, 71 anos

Norberto Rivera Carrera, mexicano, 70 anos

Jorge Liberato Urosa Savino, venezuelano, 70 anos

Rubén Salazar Gómez, colombiano, 70 anos

Giuseppe Bertello, ialiano, 70 anos

Gianfranco Ravasi, italiano, 70 anos

André Vingt-Trois,francês, 70 anos

Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, hondurenho, 70 anos

Angelo Bagnasco, italiano, 70 anos

Domenico Calcagno, italiano, 70 anos

Jean-Louis Tauran, francês, 69 anos

Dominik Duka, tcheco, 69 anos

Crescenzio Sepe, italiano, 69 anos

Giuseppe Versaldi, italiano, 69 anos

Angelo Comastri, italiano, 69 anos

Leonardo Sandri, argentino, 69 anos

Juan Luis Cipriani Thorne, peruano, 69 anos

John Olorunfemi Onaiyekan, nigeriano, 69 anos

Marc Ouellet, canadense, 68 anos

Seán Patrick o’Malley, norte-americano, 68 anos

Polycarp Pengo, tanzaniano, 68 anos

Mauro Piacenza, italiano, 68 anos

Jean-Pierre Ricard, francês, 68 anos

Oswald Gracias, indiano, 68 anos

John Njue, queniano, 68 anos

Christoph Schönborn, austríaco, 68 anos

George Alencherry, inidano, 67 anos

Robert Sarah, guineano, 67 anos

Stanisław Ryłko, polonês, 67 anos

Vinko Puljić, bósnio, 67 anos

Antonio Cañizares Llovera, espanhol, 67 anos

Fernando Filoni, italiano, 66 anos

Thomas Christopher Collins, canadense, 66 anos

Giuseppe Betori, italiano, 66 anos

João Braz de Aviz, brasileiro, 65 anos

Albert Malcolm Ranjith Patabendige Don, cingalês, 65 anos

Raymond Leo Burke, norte-americano, 64 anos

Peter Kodwo Appiah Turkson, ganense, 64 anos

Francisco Robles Ortega, mexicano, 64 anos

Josip Bozanić, croata, 63 anos

Daniel Nicholas Dinardo, norte-americano, 63 anos

Odilo Pedro Scherer, brasileiro, 63 anos

James Michael Harvey, norte-americano, 63 anos

Kazimierz Nycz, polonês, 63 anos

Timothy Michael Dolan, norte-americano, 63 anos

Kurt Koch, suíço, 63 anos

Philippe Barbarin, francês, 62 anos

Péter Erdő, húngaro, 60 anos

Willem Jacobus Eijk, holandês, 59 anos

Reinhard Marx, alemão, 59 anos

Rainer Maria Woelki, alemão, 56 anos

Luis Antonio G. Tagle, filipino, 55 anos

Baselios Cleemis Thottunkal, indiano, 53 anos
Via : g1

117 cardeais irão escolher o novo papa


Com a renúncia do Papa Bento XVI, um Conclave para a escolha do novo pontífice será realizado a partir do dia 15 de março. Nesta data, cardeais de todo o mundo se reunirão no Vaticano, em Roma, para eleger o novo chefe da Igreja Católica.
Estarão aptos a participar da eleição 117 cardeais –que terão até 79 anos a partir do início da Sé Vacante, período entre a saída de um papa e a escolha de seu sucessor.
Evento é celebrado por mais de 100 cardeais (Foto: Alberto Pizzoli/AFP)Papa realiza ordenação de cardeais (Foto: Alberto Pizzoli/AFP)
São cardeais eleitores aqueles que não tiverem completado 80 anos até o início da Sé Vacante – o período entre a renúncia do Papa e a escolha de um novo pontífice. Desta vez, há 117 que atendem o requisito. Três deles completam 80 anos em março, mas poderão participar do Conclave e dar seus votos.
Cinco eleitores são brasileiros. O cardeal mais novo, o indiano Baselios Cleemis Thottunkal, tem 53 anos.
Acompanhe as notícias da renúncia do papa:



Fonte: g1.globo

Candidato a papa é homofóbico e defende pena de morte a homossexuais



Desde a última segunda-feira (11) em que Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI) renunciou ao posto de Papa, em pouco tempo já surgiram alguns nomes que podem sucedê-lo.
Peter Turkson, Cardeal de Gana, é um dos mais fortes candidatos e se for escolhido, se tornará o primeiro papa negro e africano da história.
Mas esse possível sucessor com grandes chances de conquistar o papado já possui um histórico polêmico. De acordo com informações do site “Queerty” ,Turkson seria homofóbico e defenderia a pena de morte para homossexuais em Uganda, um projeto de lei que tramita no Poder Legislativo do país.
Já em entrevista para o site “The Telegraph”, ele diz que é preciso ‘encontrar maneiras de lidar com os desafios da sociedade e da cultura’, acrescentando que a Igreja precisava “evangelizar”, ou converter, os que tinham abraçado “estilos de vida alternativos, tendências ou questões de gênero”. “Nós não podemos falhar em nossa missão de fornecer orientação”, disse.
Ainda segundo o site “Queerty”, outra atitude inexplicável de Peter Turkson, foi criticar o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Ban Ki-moon, quando o mesmo pediu que o continente africano acabasse com a criminalização da homossexualidade.
“Quando você está falando sobre o que é chamado de “estilo de vida alternativo”, são estes os direitos humanos? Ele (Ban Ki-moon) precisa reconhecer que há uma sutil distinção entre moralidade e direitos humanos, e é isso que precisa ser esclarecido”, afirmou, insinuando que defender os LGBT não é uma questão de direitos humanos.
Vale Lembrar que Gana é um país da Africa Ocidental que ainda condena as pessoas por serem homossexuais.
Em um comunicado oficial, Bento XVI, que tem 85 anos, afirmou que vai deixar a liderança da Igreja Católica Apostólica Romana devido à idade avançada, por “não ter mais forças” para exercer as obrigações do cargo.
A Santa Sé anunciou que o papado, exercido pelo teólogo alemão desde 2005, vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido. Segundo o porta-voz Federico Lombardi, o que se espera que ocorra “o mais rápido possível” e até a Páscoa.

13 Feb 2013

Legado de Papa Bento XVI ficará marcado por sua renúncia

À medida que os últimos dias, horas e minutos do breve pontificado de quase oito anos de Bento 16 chegam ao fim, até que ele se aposente, no fim de fevereiro, minha mente se volta para a figura de outro dos poucos papas na história que abandonaram voluntariamente o posto.

O papa Celestino 5º foi castigado por aquele que talvez tenha sido o maior dos grandes poetas da Itália, Dante Alighieri, por sua "covardia" em abandonar o trono de São Pedro, no fim do século 13.
Ao deixar o pontificado, ele ocupava o posto havia apenas cinco meses e oito dias.
Em seu poema épico A Divina Comédia, Dante colocou Celestino no inferno por ter sido um notório mau administrador e ter feito "a grande recusa" – basicamente por ter sido um fracasso como papa e ter retornado à vida que gostaria de viver, como eremita.
No entanto, apenas alguns anos depois, Celestino foi canonizado por um de seus sucessores.
Mais recentemente, Celestino foi venerado tanto pelo papa Paulo 6º – que visitou seu túmulo perto de Áquila, na Itália, em 1966, o que gerou especulações de que ele próprio estaria considerando a aposentadoria – quanto, em 2009, pelo papa Bento 16.

Decisão solitária

Tendo testemunhado o lento e doloroso declínio do antecessor imediato de Bento 16, o papa João Paulo 2, rumo à mudez e à semiparalisia, enquanto lutava com bravura contra o mal de Parkinson, eu só posso simpatizar com a decisão corajosa de Joseph Ratzinger de evitar similar morte lenta enquanto ainda no posto.
Há relatos não confirmados de que ele sofreria do mesmo mal.
É pouco provável que o papa Bento 16 entre para a história como um administrador bom e eficaz da Igreja.
O Vaticano testemunhou uma série de conflitos internos e traições durante seu reinado, e suas tentativas de reformar a Cúria Romana, o governo central da Igreja, não foram bem sucedidas.
Ele foi obrigado a se desculpar para vítimas do abusos sexuais de crianças por membros do clero em diversos países, entre eles os EUA, a Grã-Bretanha, Malta e Irlanda.
Ele fracassou em seus esforços de conter o contínuo abandono de fiéis em muitos países ocidentais, apesar de a Igreja Católica continuar a crescer em partes da África e da Ásia.
Também foi durante o pontificado de Bento 16 que se levantou a suspeita de que o Banco do Vaticano praticava lavagem de dinheiro e não respeitava normas financeiras internacionais, e seu diretor foi forçado a renunciar no ano passado após uma conturbada reunião de diretoria.
Mas Bento 16 poderá finalmente ser melhor lembrado pela sua decisão solitária de abandonar voluntariamente a liderança dos 1,3 bilhão de católicos e o comando do minúsculo Estado da Cidade do Vaticano – uma decisão tomada porque ele simplesmente sentiu que não estava mais apto para o trabalho.
De certa maneira ele separou a quase mística função de representante de Deus na Terra do trabalho bem mundano de administrar a organização internacional mais antiga do mundo – que sobreviveu a dois milênios de cismas, supostos reformistas e guerras, assim como a ambições territoriais, familiares e políticas.
A descrição do cargo para o sucessor de Bento 16, quem quer que seja, deve refletir estas enormes mudanças nos requisitos para a liderança da Igreja Católica Romana que ocorreram durante este que foi o primeiro papado completo do século 21.

Acompanhe as notícias da renúncia do papa:

Candidato a Papa é homofóbico e defende pena de morte a homossexuais
Fonte : bbc.uk


12 Feb 2013

Papa Bento XVI pode provocar uma revolução na Igreja

Última atualização:14/02/13 18:05

Nesta terça-feira (12), o Vaticano deu mais detalhes sobre o futuro de Bento XVI, depois que deixar o cargo. Especialistas discutem os motivos que levaram o papa a renunciar.
Bento XVI começa a viver em reclusão os seus últimos dias de papa em atividade. Depois de aposentado, pretende ser o mais discreto possível e não vai interferir no governo do sucessor,
afirmou o assessor da Secretaria de Estado, Greg Burke.

Embora seja o chefe do colégio Cardinalício, não vai participar do próximo conclave.


O papa Ratzinger vai morar em um mosteiro de freiras de clausura, no Vaticano numa ala separada. A decisão provoca muitas consultas, até como Bento XVI deverá ser chamado depois do seu adeus.



Além do irmão, eram poucos os que sabiam da decisão extrema: o secretário particular, padre Georg; o camerlengo, Tarciso Bertone, que assume o governo da igreja na ausência de um papa, e o presidente da Itália, Giorgio Napolitano, que teria recebido a notícia há uma semana.



O que muitos se perguntam é o que pode estar por trás da decisão. O porta-voz afirmou que, apesar do segredo em torno do marcapasso, o papa não tem nenhum problema grave de saúde. A saúde frágil nunca foi empecilho para os papas, que no sofrimento adquirem mais carisma.



Em 2010, numa entrevista ao jornalista alemão Peter Seewald, publicada no livro “A Luz do Mundo”, Bento XVI afirmou que um papa tem o dever de renunciar´, se não tiver condições físicas, mentais e espirituais de desempenhar o cargo. Antes, havia defendido o conceito em outro livro do mesmo jornalista, “O sal da terra”.



Outro indício que na época não despertou a atenção aconteceu na visita à região de l'aquila, atingida por um terremoto, em 2009. Num momento registrado pelo jornal oficial da Santa Sé, o Osservatore Romano, Bento XVI visitou o túmulo de Celestino V - o papa que há quase oito séculos criou a lei que permite a renúncia.

No ano seguinte, fez orações na catedral de Sulmona, que guarda as relíquias de Celestino.
Para alguns estudiosos, a intenção de Bento XVI pode ter sido por fim a uma guerra interna, que culminou com a divulgação de documentos secretos do papa, roubados pelo ex-mordomo, Paolo Gabriele.


O papa humilhado ficou entre duas supostas facções da cúria, uma que apoiava o secretário de estado, Tarciso Bertone, e outra que queria a sua demissão. Essas são suposições que só a história poderá confirmar, no futuro, se são verdadeiras.

O papa se esforçará para convencer a todos que sua decisão foi apenas humana. Para a maior parte dos bispos, a sua atitude foi uma grande demonstração de humildade e desapego do poder.


Seja qual for o motivo, com a renúncia de Bento XVI, a instituição do papado poderá sofrer mudanças nunca vistas. O cargo não é apenas uma incumbência política, de chefe do estado do Vaticano. Mas principalmente uma guia espiritual, que os católicos reconhecem como o representante de Jesus na Terra.

Como a decisão de Bento XVI foi racional e laica, isso pode permitir que mais seja dado aos bispos, como previa o Concílio Vaticano II na década de 60. O conservador Bento XVI, com a sua renúncia, pode provocar uma revolução na igreja.

Acompanhe a notícia do papa:
Papa Bento XVI pode provocar revolução na Igreja
Legado de Papa Bento XVI ficará marcado por sua renúncia
Candidato a Papa é homofóbico e defende pena de morte a homossexuais
Sucessor de Bento XVI será escolhido até a Páscoa
Fonte:Globo.com

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11 Feb 2013

Sucessor de Bento XVI será escolhido até a páscoa


O Papa Bento XVI, de 85 anos, irá resignar no final deste mês, confirmou o porta-voz da Santa Sé, citado pela AFP. A razão da resignação prender-se-á com motivos de saúde. Um novo Papa vai ser escolhido até à Páscoa, a 31 de março, indicou o mesmo porta-voz.


"O Papa anunciou que renuncia ao seu ministério, às 20.00 (19.00 em Lisboa), do dia 28 de fevereiro. Começará então o período de 'sede vacante'", precisou, citado pela AFP, o padre Federico Lombardi, num anúncio praticamente sem precedentes na história da Igreja Católica.
Segundo a Santa Sé, citada pela AFP, o Papa "não tem forças" par continuar a dirigir a Igreja Católica, devido à sua idade.
O anúncio da resignação foi feito, em latim, pelo próprio Bento XVI, durante um consistório ordinário, no qual se realizavam canonizações.
"Depois de ter consultado a minha consciência perante Deus, em várias ocasiões, cheguei à conclusão de que, devido à minha idade avançada, já não estou nas melhores condições para exercer de forma adequada o ministério de Pedro", indicou o Papa, segundo uma tradução em francês disponibilizada pela Vaticano e veiculada pela AFP.
Joseph Ratzinger, alemão, foi eleito em abril de 2005 para suceder a João Paulo II, e vai completar 86 anos de idade dentro de 2 meses. Segundo alguns comentadores, a sua resignação deve-se ao seu estado de saúde. É muito raro um Papa resignar ao pontificado, o último caso foi o do Papa Gregório XII, em 1415.
Fonte :dn