De acordo com o que o governo da China disse esse nessa quinta-feira ( 28/020/2013 ), dois de seus sites militares foram atacados em média 144 mil vezes por mês, e 62 % dessa atividade vem de endereços IP dos Estados Unidos.
Quaisquer que sejam os erros e acertos do ciberdebate hacker entre EUA versus China, Washington está vencendo a guerra da propaganda por enquanto, não ajudado pela insistência da China em publicar seus argumentos em chinês em conferências de imprensa onde jornalistas estrangeiros são declaradamente não convidados a participar.
"A lei chinesa proíbe ataques hackers que prejudiquem a segurança na Internet", disse Yansheng em uma declaração traduzida por meio do Google. "O governo chinês sempre combateu resolutamente atividades criminosas e o exército chinês nunca apoiou qualquer atividade hacker", disse.
"As práticas acima [ciberguerra dos EUA] não são favoráveis aos esforços conjuntos da comunidade internacional para reforçar a segurança da rede. Esperamos que os Estados Unidos expliquem e esclareçam."
Por enquanto essa guerra cibernética provavelmente continuara.
A declaração aumenta ainda mais a recente tensão entre Pequim e Washington sobre a guerra cibernética e é uma resposta ao relatório da empresa americana Mandiant Corp, que acusou a China de atacar 141 empresas nos EUA e no Canadá usando uma central instalada em Xangai.
Sites do exército chinês sofreram um bloqueio originado dos Estados Unidos durante 2012, disseram as forças armadas do país em um comunicado liberado com o intuito de lembrar ao mundo que eles também poderiam ser vítimas de ciberataques
O porta-voz do Ministério de Defesa da China, Geng Yansheng, disse que esse tipo de ataque "aumentou ininterruptamente nos últimos anos". "Esperamos que o lado americano possa explicar e esclarecer isso", disse. Segundo o Ministério, 62% dos ataques provinham de território americano.
Quaisquer que sejam os erros e acertos do ciberdebate hacker entre EUA versus China, Washington está vencendo a guerra da propaganda por enquanto, não ajudado pela insistência da China em publicar seus argumentos em chinês em conferências de imprensa onde jornalistas estrangeiros são declaradamente não convidados a participar.
"A lei chinesa proíbe ataques hackers que prejudiquem a segurança na Internet", disse Yansheng em uma declaração traduzida por meio do Google. "O governo chinês sempre combateu resolutamente atividades criminosas e o exército chinês nunca apoiou qualquer atividade hacker", disse.
"As práticas acima [ciberguerra dos EUA] não são favoráveis aos esforços conjuntos da comunidade internacional para reforçar a segurança da rede. Esperamos que os Estados Unidos expliquem e esclareçam."
Por enquanto essa guerra cibernética provavelmente continuara.
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