Nesse primeiro mês do ano teve lançamentos interessante para o Xbox 360,incluindo estreias de franquias e pacotes de séries renomeados.
BioShock Ultimate Rapture Edition
Antecedendo o lançamento de BioShock Infinite – novo capítulo da franquia – a 2K lança uma coletânea com os primeiros capítulos da franquia em um único disco. Além dos games, os jogadores também terão de graça todas as expansões lançadas para ambos.
BioShock é uma das franquias mais inovadoras desta geração. O game coloca os jogadores em uma cidade submersa, onde devem ir atrás de pistas sobre os acontecimentos bizarros que ocorreram no local. Além de um variado arsenal, poderes como telecinese e controle de forças elementais ajudam o jogador a combater seus inimigos.
Anarchy Reigns
O jogo de ação em terceira pessoa, Anarchy Reigns já está disponível nas principais lojas do Brasil, por R$ 129,90.
Desenvolvido pela Sega, para Xbox 360 e PlayStation 3, o game apresenta um enredo pós-apocalíptico, colocando o jogador no comando de um grupo de mercenários. No modo campanha, é possível escolher o lado negro ou branco para iniciar – decidindo seguir com o agente Jack Cayman ou Leo Victorion, membro do Bureau Strike One, em busca de Maximillian Caxton, líder da equipe acusado de ter matado a própria mulher.
Anarchy Reigns também conta com modo multiplayer online, que conta com 13 modalidades de jogos e 18 personagens disponíveis. Nesse modo, o jogador poderá entrar em combate contra até 16 pessoas simultaneamente. O jogo é distrubuído pela Neoplay, responsável pelo títulos da Sega na País.
Hitman HD Trilogy
Mais uma grande franquia entra na moda dos remakes em alta definição. O careca mais famoso do mundo dos games recebe um pacote com os primeiros jogos da saga, com direito a retoques no visual e adaptações na jogabilidade.
Os fãs que começaram a acompanhar a franquia a partir do último jogo podem conferir como a série se tornou popular, além de conferir as mais variadas missões do agente 47. Entretanto, é preciso aturar gráficos datados e uma jogabilidade bem dura dos títulos mais antigos.
Devil May Cry
Desde 2010, quando DmC: Devil May Cry foi apresentado na Tokyo Game Show, a reação negativa dos fãs de Dante em relação às mudanças da franquia tem sido uma pedra no sapato da Capcom e do estúdio inglês Ninja Theory. Renovar a série, mudar a cara do protagonista e contar uma nova história não é uma tarefa fácil, principalmente com jogadores tão devotos. Mas DmC: Devil May Cry, lançado na última semana para PS3, Xbox e PC, continua sendo um bom jogo beat ‘em up, no melhor estilo arcade, com inimigos para todos lados. Some-se a pancadaria com gráficos de alto nível e as feras dentro dos fãs ortodoxos devem sossegar, afinal, Dante continua lá, mais rebelde e afobado do que nunca.
No plano humano, quem comanda tudo é Mundus, o rei dos demônios, que se passa por um grande banqueiro detentor da mídia e da política. Mas há quem lute contra os planos de controlar o mundo do maligno vilão: a Ordem. Kat faz parte desse grupo e quer trazer Dante para seu círculo. No fim da primeira missão, o jogador descobre que o chefe da Ordem é Vergil, irmão que Dante nunca soube existir. É no enredo de salvar a humanidade das trevas, bem no estilo Constantine, filme de 2005 com Keanu Reeves, que o novo Devil May Cryse estabelece.
Mas se a história não convence - com dramas existências manjados entre Dante e Vergil -, é a jogabilidade e seus belos cenários que fazem de DmC um jogo capaz de fazer o jogador grudar a bunda no sofá. Com todas as fases se passando no Limbo, o visual chama atenção por mostrar partes de prédios destruídos e outros pedaços se movendo ao redor de Dante. O efeito também funciona como caminho para o personagem, já que é preciso arrastar e puxar blocos para continuar a missão. Além disso, tudo é puxado para o preto e vermelho, dando um ar bucólico e sinistro às fases do jogo. Os monstros também passaram por tratamento de primeira da Ninja Theory, mas mantiveram a fidelidade dos inimigos das antigas versões.
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